Horas

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Dragões de Éter - Caçadores de bruxas


Ganhei mês passado de presente a trilogia completa desta nova e brilhante série de um autor brasileiro que merece um bom reconhecimento por tamanha obra. Caçadores de Bruxas reúne fantasia, rock e sentimentos a cada nova página, e, cá entre nós, quer algo melhor que isso tudo junto?
Demorei um pouco a entrar neste novo mundo, onde existiam bruxas más, personagens de contos de fadas e seres fantásticos (e fodásticos), mas ergui minha cabeça e comecei de uma vez.
Ainda no prefácio, percebi que ele criou um mundo paralelo, onde as pessoas não acreditam nem cultuam deuses, pois esses se afastaram há muito tempo das pessoas. Nesse mundo, eles preferiram seguir os semi-deuses, pois esse sim estavam ali e podiam realmente ajudar, bastava chamar, não eram sonhos. Os filhos dos deuses podiam ser tocados e podiam ajudar diretamente um “etheriano”. Aqui vale uma boa pausa para reflexão.
A história é contada a maneira dos bardos, imagine-se em volta a uma grande fogueira, vários amigos, e ali, como centro das atenções o contador de histórias, que conversa com você, que abre paralelos, explica-se, deixa assuntos para depois… enfim, no início, achei um pouco cansativo, eram muitas informações, e não estou exagerando não! Precisei de várias pausas para tomar fôlego e assimilar coisas. A parte boa, é que essa sensação vai embora, e depois você não consegue mais desgrudar do livro para sabe logo o desfecho.
Óbvio que comecei a adorar quando começa a explicação de que existem bruxas boas (Aliás: bruxa é substantivo e não adjetivo!). Nesse momento notei algumas divergências com relação aos rituais e luas correspondentes, mas não sei dizer se seriam erratas, já que como estamos em outro mundo, com apenas 5 dias da semana. Vai saber se nova Ether não é o tipo de planeta que possui 2, 3, 4 luas…. Viajei, desculpa.
“Ambas já haviam explicado à menina o que ela deveria fazer e estavam ali apenas após pedir a permissão da Criadora para isso. A vassoura já havia sido usada para limpar as energias negativas do local. Um pouco de sal foi salpicado no círculo pela menina. Ela já havia entendido que ele simbolizava o elemento terra.”
Esse outro trecho parece um tapa na cara (ou pelo menos deveria!)
“Quantos inocentes também não pagaram pela guerra que fora sua Caçada de Bruxas. E se as mães imploraram e juraram inocência fossem realmente inocentes? E… pelos semideuses… as crianças… semideuses, as crianças… que o Criador o perdoasse se tudo fosse uma falha sua. E quantos crimes não averiguados, e quantos soldados indignos da farda, e quanto abuso de poder nos guerreiros envolvidos?”
Esse é o tipo de livro que possui várias entrelinhas no meio, e fica a critério do leitor enxergá-las ou não. São questões dos dia-a-dia que acabam sendo levantadas e às vezes debatidas na história, mas que cabem perfeitamente e nosso mundo, e nossa “realidade”… Vale à pena a leitura, vale a cada pausa para reflexão.
Pense assim, tomando cuidado para não entregar a história. Lembra-se das perguntas que sempre quis fazer a respeito de um ou outro conto de fadas, mas nunca teve coragem, ou, se as fez, nunca obteve uma resposta plausível?? Então, creio que Dragões de Éter é maravilhoso para dar asas a sua imaginação!!! Eu por exemplo, nunca me conformei em tirarem a vovozinha viva e inteira de dentro de um lobo faminto.
Resumindo: Dragões de Éter, Caçadores de Bruxas, lutou, e hoje é meu livro favorito. Doeu admitir, mas sim, ele é melhor que Harry Potter!
Por: Kaio Rodrigues

sábado, 24 de novembro de 2012

Resenha do livro Percy Jackson e os Olimpianos: O Mar de Monstro

  O ano de Percy Jackson foi estranhamente normal. Ele fez um novo amigo, já que Grover não podia estudar mais com ele (estava na missão de busca pelo deus Pã).

  Em um jogo de queimado, monstros, passados por humanos, atacaram todos que estavam no ginásio, trancando-os lá dentro. Eram monstros canibais enormes atrás de sangue humano, ou não.

   Tyson (novo amigo de Percy) estava agarrando ou rebatendo todas as bolas de fogo gigantes a qual os monstros lançavam. Ele conseguiu matar todos (os monstros) ao lado de Percy. Quando Percy e Tyson perceberam que os monstros destruíram a escola e que isto acabaria culpando-nos eles fugiram. Ao saírem encontraram Anabeth, a qual descobriu rapidamente o motivo de Tyson rebater as bolas de fogo e Percy estar protegido dos monstros o ano inteiro, Tyson é um ciclope (aquelas criaturas enormes, com um olho só e tão fortes que botam medo nos outros monstros, e desprezo nos semideuses).
   Então os três regressaram ao acampamento meio-sangue, onde estava ocorrendo uma luta contra monstros que conseguiram atravessar as barreiras mágicas. Essas fronteiras mágicas estavam enfraquecidas, uma vez que a árvore de Thalia (filha de Zeus que, para não ser morta, foi transformada em um pinheiro e protege o acampamento de monstros) fora envenenada por alguém para o enfraquecimento do acampamento.
   Assim Percy é obrigado a fugir do acampamento para não só regatar o velocino de ouro (objeto que poderia curar a planta), como também para resgatar Grover, que estava preso por Polifemo (ciclope malvado a qual estava com o velocino). Nossos heróis terão muitas aventuras, e uma surpresa no final.



 
  Gostei muito desta história, assim como gostei de todas as outras da série. Muitos acham esse o pior livro da série, o mais infantil, e o menos atraente, mas eu discordo. Ele fala bastante de navegação e navios (área de meu interesse).
Valeu Galera!!!!
Espero que gostemda resenha, mesmo que eu não tenha gostado :(

domingo, 18 de novembro de 2012

Resenha do livro Percy Jackson e Os Olimpianos: O ladrão de raios


  Um livro muito bom.
  Uma história que mistura mitologia grega com realidade.

 




Vamos pra resenha:

 Perseu Jackson é um garoto diferente, com déficit de atenção, um problema que lhe dara a oportunidade de estudar em várias escolas (sendo expulso de praticamente todas).  
 Ao final do ano ele só havia feito um amigo na escola: Grover. Grover e ele ao final de ano fizeram uma excursão com a escola para um museu com o professor de latim (Sr. Brunner) e a professora de matemática (sr. dodds).

Nessa excursão a sr. Dodds, que nunca havia gostado de Percy, chama-o para dentro do museu quando todos estavam do lado de fora lanchando. Daí ele descobre que sua professora é na verdade um monstro. Ela o atacou, mas o "Sr. Brunner" deu-lhe uma caneta que, ao tirar a tampa, virara uma espada, e ele matou a professora de matemática.
Passou-se um tempo e no ultimo dia de escola Grover pede a Percy que lhe deixasse leva-lo para casa e Percy não o entendeu. Ele só foi entender quando um minotouro o encontra antes de chegar a um acampamento. Ele perde sua mãe para o minotauro, mas nisso ele descobre que ela não está morta e pode ir ao mundo inferior para busca-la. E então descobre que é um meio-sangue, ou semideus, filho de Poseidon, e conhece uma filha de Atena: Anabeth Chase. Além disso, ele descobre que na verdade o Sr. Brunner é Quiron, um centauro muito legal.
Então Percy, Grover e Anabeth foram em uma missão para achar o raio mestre de Zeus, que está desaparecido, alem de tentar salvar sua mãe.
Ao longo do caminho eles encontrarão muitos monstro, dificuldades e até um deus que o trairá.



E é isso galera. Espero que gostem!


Também queria dizer que esse ficou mil vezes pior que a ultima resenha.


Eu só queria deixar um registro que é: eu preferi mil vezes o livro a o filme. Eles tiraram muitas partes importantes do livro nesse filme. Então se você já viu o filme e gostou muito, você vai amar esse livro e irá querer ler a sequencia da série.

Primeiro Post

 


  Este é um blog amador, que foi feito por um menino que gosta de ler.
  Sou novato nesse negoço de blogs, então peço-lhes paciência com os posts e a estrutura do blog.
  Não deixem de conferir e acompanhar o blog.
  Valeu galera!!!